Conto - 24/7

Sou casada, legalmente, há quase dez anos. Há cerca de quatro anos, aceitei a posição de submissa, que culminou em uma relação de total dominação 24/7, quando aceitei a condição de escrava
Perante a sociedade, não passamos de um casal feliz. Eu, uma esposa dedicada. Ele, um marido protetor, ciumento. Causamos inveja de muitos pelo nossa sólida relação. Todavia, entre quatro paredes, ele não é somente meu marido, é meu Dono, meu Senhor, meu Mestre.
Ontem, precisei ficar no trabalho até mais tarde, pois estou trabalhando numa complexa causa criminal. Mas meu Dono não admite desculpas pelo atraso. De acordo com suas ordens, devo Lhe esperar pronta, sempre bem vestida, com roupas escolhidas por Ele pela manhã, devo usar sapatos altos, bico fino e salto agulha, aparência impecável, já usando a coleira. Devo servir-Lhe o jantar, a seu gosto, e ficar a seus pés, aguardando que me alimente...uma cadela obediente.
Voltando ao acontecido no dia de ontem. Como disse, tive que ficar no escritório até mais tarde. Às sete e vinte da noite, toca meu telefone. É meu Dono...cegado pela ira.
“cadela, nem imaginas o que te espera, hoje tua noite vai ser longa...vadia”.
A partir desse momento, não tenho o direito de pronunciar uma palavra sequer sem a sua permissão. Minhas pernas tremem...o castigo será terrível...talvez o pior de todos.
Amedrontada, mal tenho tempo de desligar o computador. Em menos de dez minutos, Ele adentra no recinto, furioso. Nenhuma palavra...me desfere um tapa na cara que me faz cair no chão imediatamente
”Levanta”
Mais um tapa na cara,
”Hoje tu vais desejar não ter nascido sua cadela, como ousa me desobedecer¿”.
Me encoleira...a coleira está mais apertada do que de costume...
A porta do elevador se abre, ele me empurra com muita força...tombo ao chão
“De joelhos vagabunda”.
Ele puxa, violentamente a, de quatro, esfolando meus joelhos até a parte de trás da caminhonete...Ainda há carros no estacionamento. Estou vendada, amordaçada, encoleirada...sem qualquer chance de exprimir uma reação. Me vira de costas e me algema, os pés e as mãos. Escuto o ruído Dele tirando a cinta. Me coloca de frente de novo...rasga a minha camisa com força e arranca meu sutiã...ele está furioso...
”o castigo começou”, penso eu com as pernas trêmulas...sinto primeiro golpe...desta vez com a fivela do cinto nos meus seios...ele para por alguns segundos...estou apavorada, será q vou agüentar...mais um golpe...sinto muita dor...outro...não agüento e solto um mínimo gemido de dor
“Não te permiti gemer sua puta”
Ele me coloca de costas...Um forte puxão de cabelo, sádico, ele sussurra ao meu ouvido
“a cada vez que eu escutar um balbucio teu, vou bater mais forte“.
Ele levanta minha saia e tira de uma vez só o plugue do meu cú. O plugue é um acessório obrigatório, devo utilizar sem intervalos para não esquecer-me da minha condição de escrava. Quando não estou sendo currada, devo utilizar o plugue.
Mais alguns segundos de silêncio, ele sabe o quanto me atemoriza, pois eu não consigo nem imaginar o q está por vir...mais dois golpes seguidos, com muita força, violentos, com a pesada fivela do cinto...a dor é muito forte, tento me agüentar ao máximo, mas perco o controle e solto mais um gemido de dor, quase imperceptível, mas meu Dono escuta
“Mas que cadela mesmo, eu não te disse que estava proibir de gemer, sua vadia, vagabunda. Agora são dois dias de castigo, vais apanhar em dobro”.
Uma sequencia de golpes, chego a ficar tonta. Eu não costumo ter medo, mas sei que cometi um erro terrível, mereço o castigo, eu vou agüentar. Ele me joga no banco traseiro do carro, arranca o que me resta das roupas, me deixa apenas com meus sapatos italianos...me deixa de quatro. Agora tenho um plugue anal e um buterfly na boceta, que ele controla pelo controle remoto, embebido em um creme altamente excitante, que causa um aumento de temperatura na boceta ...liga por alguns segundos...estou muito excitada.
“Vou te olhar pelo espelho, se te mexeres, eu paro o carro no acostamento e te dou mais uma surra de cinta, e dessa vez vai ser na cara...puta...cadela.O que pensas q é¿ Balança esse rabo pro teu dono, mostra a cadela que tu és”.
Eu obedeço prontamente, fico ainda mais excitada, não posso desobedecer meu Dono. Ele me joga no banco de trás, entra no carro...nunca vi meu Dono tão furioso...depois de muitos anos, após ser dominada, sinto muito medo...Ele desliga o butterfly por alguns momentos e liga de novo...eu não vou agüentar, ele faz isso por mais duas vezes, eu me mexo muito devagar...Graças a Deus, ele não percebeu.
Escuto o segurança do condomínio. Agora ele não pode parar o carro e me dar uma surra a vista da vizinhança. O butterfly está desligado, mas o creme está fazendo efeito, estou muito molhada...Meu Deus, é inevitável, se eu me mexer, gozo antes dele abrir a garagem...não agüento, já estou gemendo...
”Cadela vadia, quatro dias de castigo. Se gozar, são oito”.
Não agüento...o carro está entrando na garagem...estou com muito medo...vou tentar não deixar perceber que estou gozando, enquanto ele manobra...ahh...estou gozando. Ele estaciona muito rápido, sai do carro, abre a porta e fica me olhando...não agüento...estou gozando na frente dele...agora o que será de mim¿ Ele simplesmente fica olhando...gozei como nunca...e agora¿ Ele não fala nada...me pega pelos cabelos e me arrasta pelo coleira
“Vai rebolando esse rabo, cadela”.
Direto para a sala de tortura localizada no porão, há proteção para som ...agora tenho prendedores nos mamilos, ele aperta com força apertando com força para aumentar a dor.
”Agradece puta”. A dor é muito forte.”Obrigada Meu Senhor”...mais uns tapas na cara “vadia, o q pensas q e¿ ”.
Me liberta das algemas. “ele vai me dar uma trégua, penso”...grande equívoco...ele me enfia dentro da apertada jaula, agora encapuzada, com um gag na boca... a jaula tem algemas para as mãos, pernas e pés... estou completamente imóvel...
”Bunda arrebitada, rebola esse rabo, como a cadela que és. Fica aí enquanto eu penso o q vou fazer contigo hoje. Desobedeceu todas as minhas ordens. Foi só o começo. Está proibida de se excitar. Quando eu voltar, vou conferir essa boceta, se estiver molhada, tu nem imagina o q te espera”. Ele faz questão que eu use unicamente os sapatos.
Fico muito excitada, minha boceta está tão molhada, q chega a escorrer pelas pernas. É impossível sair ilesa...eu rezo para ele demore a voltar...tento desviar o pensamento...não consigo...desta vez estou realmente atemorizada...nem consigo imaginar o q vai acontecer...o tempo, cada minuto parece uma hora...Escuto seus passos...ele põe as mãos na boceta...
”Vadia, cadela, vagabunda, Me desobedeceu novo, agora vais ter o q merece”
Ele tira o plugue do meu cú...alguns momentos de alívio...ai, é um cateter no meu cú...se ele está fazendo isso é porque a dor vai ser tanta q eu posso não agüentar e defecar...socorro, ele vai ultrapassar meus limites e vou ter o que mereço...vou ter agüentar......enfia o plugue de novo...”rebola esse rabo cadela”...e agora¿
A dor é insuportável...branding...ferro em brasa...ele marca a minha bunda com as suas iniciais...ultrapassa um dos meus limites mais apavorante...a dor é indescritível...eu solto grito, foi a dor mais forte que senti na minha vida...
”Agora vais carregar a minha marca pro resto da vida, se eu resolver te expulsar, nenhum outro Senhor vai te aceitar. Isso foi pra ti aprender a não me desobedecer, cadela, vadia” “Agradece”.
Mal consigo falar... apenas murmuro...a dor parece não ter fim...ele me liberta, puxa a coleira com muita força...me arranca da jaula, me pega pelos cabelos violentamente...mais tapas na cara de joelhos
“Olha na minha cara e agradece, vagabunda”.
”Obrigada meu Senhor, é uma honra ter me escolhido como sua escrava”.
“Estás aprendo vagabunda. De quatro, arrebita essa esse rabo de cadela”.
”Agora é o chicote de couro”, penso eu...estava certa...ele não demonstra qualquer compaixão...sinto a primeira chicotada...a segunda, bem em cima da marca do branding...murmuro de dor.
“Apanha quieta cadela”.
A dor me deixa excitada...minha boceta está muito molhada...anseio pelo momento em que vai me foder, enfiar se pau grande grosso e duro na minha boceta. Ele me imobiliza no cavalete...algema minhas mãos e usa um espaçador nas minhas pernas, deixando minha buceta completamente a mostra...é agora, finalmente ele vai me comer...
”Queres meu pau, não é¿”
” Quero muito, por favor Senhor
”Implora”.
Eu lhe rogo Senhor, foda sua cadela ordinária, atole seu pau na minha boceta, por favor, eu imploro, enfie de uma só vez.
“Ainda estou pensando se mereces”.

E ele enfiou aquele enorme pau inteirinho de uma vez só. E eu gritava como uma cadela. Ele sentia que eu estava prestes a gozar.
“Não goza sua puta que eu ainda não disse que pode!” Ele disse e deu uma chicotada na minha bunda. E bateu de novo, e de novo. Eu não agüentei e gozei. Ele viu. Me puxou pelos cabelos.
“Mas o que eu falei sua puta? Tu me obedeces mesmo sua cadela ordinária!”
Ele tirou bruscamente aquele enorme pau tão bem acomodado da minha boceta e se colocou na minha frente. Eu implorei “mais, por favor, me foda mais”.
“O problema é que tu não merece sua vagabunda” me pegou pelos cabelos e enfiou o pau inteirinho na minha garganta adentro. Enquanto fodia minha boca ele falava “Tu não sabe obedecer, eu tenho que dar um jeito nisso. O problema é que eu te dou muitas regalias e não se dão regalias pra uma cadela. Tu não vai mais ter o privilégio do meu pau nessa tua boceta de cadela até aprender a me respeitar. Agora fica com essa boca aberta e engole a minha porra sua vadia”.
Ele gozou na minha boca, limpou o pau na minha cara e ficou andando à minha volta enquanto eu estava imobilizada no cavalete.
“Tu não obedeces mais cadela, o que há contigo?”
“Eu sou e sempre fui uma submissa, eu sempre disse que não tenho vocação pra escrava.”
“Mas é muito atrevimento”. Ele me agarrou pelos cabelos. “Tu é o que eu quiser que tu sejas. Onde já se viu uma cadela querendo dar opinião. Deixe estar, vou dar um jeito nisso.”
Ele começou a me desmobilizar. “Vai te lavar e sobe pro quarto”.
Achei muito estranho que ele me libertasse assim. Ele tinha algo em mente.
No dia seguinte foi ele quem me acordou com um beijo na testa. Já tinha escolhido a minha roupa um vestido lilás de um ombro só, um terno preto de veludo, meus sapatos preferidos e uma echarpe colorida. Por baixo um dos meus mais lindos espartilhos, preto com rendas, cinta liga, uma calcinha com um fiozinho de strass na bunda e meia calça 7/8. Não colocou o plugue no meu cú. Muito estranho, o que ele tem em mente?
“Hoje eu te quero linda!”
Ao invés de eu preparar o desjejum ele me levou no refinado café em frente ao meu local de trabalho. Depois me acompanhou até a minha sala, cumprimentando educadamente todos os colegas no caminho.
“Minha querida, não te atrases hoje.” Ele beijou minha boca e se foi.
Fiquei o dia inteiro pensando o porquê daquelas atitudes estranhas. “Quem sabe ele me libertou da escravatura e concordou com a minha submissão?”
Às 18hs em ponto ele estava na porta da minha sala e eu já estava pronta a esperá-lo. Me beijou e passou a mão pelos meus ombros, pegamos o elevador e descemos na garagem, mas ele não me levou para a camionete, havia uma comprida limusine preta com vidros escuros nos esperando. Um motorista que quepe abriu a porta para nós. Eu não estava entendendo nada. Dentro da confortável limusine estavam três homens muito bem apessoados elegantemente vestidos. Nos deram boa noite e nos serviram ostras e vinho. Eu conhecia aqueles homens de algum lugar, mas não sabia de onde.
“Minha querida, deixe que eu faça as honras e diga por que estamos aqui. Esses cavalheiros são conhecidos como Anubis, Hades e Thor.”
Lembrei de onde os conhecia, eles tinham uma casa de bdsm, mantinham escravas nos subsolos. Nas festas sempre apareciam com mais de uma mulher encoleirada literalmente como cadelas, eram suas escravas particulares. Eles eram conhecidos dominadores. Me apavorei, o ar deles era sádico.
“Eu os contratei para que te adestrem como deve ser. Pra que tu aprendas a ser uma escrava. Cansei dos teus atrevimentos. Vais passar uma temporada com eles até que decidam quando estarás pronta. Eu vou te fazer umas visitas noturnas pra ver a evolução do teu treinamento”.
A limusine parou na porta da nossa casa e ele se despediu.
“Por favor não faça isso. Não me deixe com eles!”
Um deles me puxou pelos cabelos de volta para dentro da limusine e outro me deu um bofetão na cara.
“O problema desses donos é que mimam demais as suas vadias. Tratam-nas como cachorrinhas de luxo. Agora tu és nossa escrava. Nós somos muito bem pagos pra adestrar cadelas como tu.”
“Eu já disse que sou submissa, não tenho vocação pra escrava”.
Eu cheguei a tentar me libertar, mas não tive muita chance de espernear.
O homem chamado Hades rasgou o busto do meu vestido, considerando que eu estava sem sutiã, meus seios pularam para fora.
“Olha só pra esses peitos” Ele disse enquanto apalpava “sem nenhuma marquinha” apertou os bicos com força e eu gemi de dor.
“Cala a boca cadela” me deu um bofetão “tu só te manifesta quando nós permitirmos. Pega o gag pra calar a boca dessa puta”.
Anubis abriu uma maleta que me fez arregalar os olhos quando eu vi o que tinha dentro. Ele pegou um gag, um plug enorme, bem maior daqueles que meu marido me fazia usar e uma corrente com prendedores nas pontas. Amarraram o gag apertado.
Agora era tudo diferente, não era o meu marido, mas adestradores profissionais.
“Como o teu caso é sério, nós não vamos te colocar na coleira” disse Hades enquanto colocava os prendedores muito apertados nos bicos dos meus seios. Dei um pulo de dor. Nem se comparava ao que meu marido fazia, era mil vezes pior.
“Quieta sua puta” ele puxou a corrente, doeu muito “se tu fosse obediente não estaria aqui, mas agora que estás vais aprender a nunca mais desobedecer ao teu dono. Nós somos o teu pior pesadelo. Por enquanto a tua coleira é essa corrente nos teus peitos” Ele prendeu mais uma corrente, que fazia a volta nas costas e tinha uma alça para eles puxarem quando eu estivesse de quatro, e não demorou.
“De quatro, puta”. Ele me empurrou para o meio da enorme limusine. Um deles levantou a minha saia e arrancou a minha calcinha. “Arrebita essa bunda de cadela, queremos ver o que temos aqui”
Ficaram os três a analisar minha bunda e a minha boceta.
“Olha só, praticamente não tem marcas, só a marca de ferro e uns arranhadinhos de chicote” Thor me deu um tapão na bunda. Examinaram a minha boceta. “E essa bocetinha então, sem uma marquinha” Ele enfiou três dedos e me masturbou com força. Eu soltei um gemido. “Cala a boca vagabunda”. Hades puxou a guia presa à corrente dos meus peitos, doeu muito. Eles abriram meu cuzinho. “Tá com medo cadelinha? Apertando o cuzinho? É pra ter mesmo”. Ele pegou o plugue, era enorme, eu tremia de medo. “Eu vou enfiar tudo isso no teu cuzinho. Se tu te mexer eu vou fazer teus peitos sangrarem. Agora a tua única opção é aguentar”.
Ele foi enfiando o plugue a seco com dificuldade, eu estava com o cú muito apertado de tanto medo. Saíam lágrimas dos meus olhos, mas eu não ousava me mexer. Me segurava pra não gritar de dor.
“Parece que estamos começando a nos entender”
Chegamos no lugar. Parecia uma casa noturna normal. Entramos pela garagem e eles me levaram por uma porta quase escondida. Era um lugar enorme. Entramos por uma sala linda. E depois para um lugar que parecia uma masmorra medieval. Dos sois lados dos corredores selas fechadas. Duas meninas acorrentadas com a bunda esfolada à mostra. No fundo tinha uma sala com muitos instrumentos de tortura que eu até desconhecia. Bateram a porta. Eu estava apavorada, queria fugir, não tinha como.
Eles arrancaram quase toda a minha roupa, fique só com a cinta-liga, as meias e o sapato altíssimo que já me machucava os pés.
ADESTRAMENTO – 1º DIA
“Primeiro tu vais apanhar um pouquinho. Agora vamos nos conhecer melhor”. Me dependuraram pelas mãos eu mal conseguia alcançar os pés no chão. Dois deles andavam à minha volta me batendo, um com um chicote de tiras de couro e outro com um chicote com um quadrado de couro na ponta. Batiam nos peitos na bunda, na boceta. “Tu vai sair daqui uma escravinha completa. Teu marido tá pagando bem caro e nós não vamos decepcioná-lo.” Eu gritava de dor e tentava me esquivar “pode gritar, ninguém vai te ouvir”. Enquanto isso eu continuava com o gag e com o dolorido plug no cú. Anubis pegou quase duas dúzias de prendedores. Eles tiraram os prendedores de metal do bico dos meus peitos e apertaram com os dedos. Era tudo muito doloroso. Eu não estava excitada como ficava com meu marido, estava aterrorizada. Fizeram uma tira de prendedores, que saía de cada bico dos seios, já muito judiados, até os lábios da minha buceta e depois puxaram tudo de uma vez. Hades sussurrou no meu ouvido. “Doeu? É isso que merece uma puta como tu.”
Eles me desamarraram e eu caí exausta de tanto apanhar no chão. “Acabou pensei”.
Hades me pegou pelos cabelos e eles me colocaram em cima de uma mesa. “Por favor, eu não aguento mais nada” falei. “Pois vai ter que aprender a agüentar. Agora de quatro”
Eles colocaram prendedores com pesos presos nos bicos dos meus seios e na minha boceta.
“Como o teu caso é serio não vamos te amarrar. Tu precisa sentir dor pra aprender. Com esses pesos tu não consegue sair dessa posição”
Eu tive que ficar ali parada por quase meia hora, às vezes os pesos doíam de mais e eu deixava as pernas escorregarem e eles me batiam com um chicote de tiras nas costas enquanto me chamavam de puta, cadela, vadia e vagabunda.
“Acho que por hoje já apanhou bastante. Vamos tirar o plugue e ver se tu te comporta como se deve. E vou tirar os pesos da boceta. Quero ver se aprendeu alguma coisa. E continua assim de quatro.”
Eles pegaram um cabo de vassoura com um vibrador na ponta e enfiaram na minha boceta. Me senti no céu, me esqueci de tudo e comecei a gemer.
“Tira o gag, quero ouvir essa cadelinha gemendo.”
Eu gemia muito, gemia alto, estava muito excitada.
“Pode gemer, mas não pode gozar. Se gozar vai ter castigo.”
Meu Deus, um pesadelo, eu nunca consigo segurar e é óbvio que eles vão ver.
“Tá gostoso né, estava louca por um pau bem grande nessa bocetinha. Esse vibrador é bom. Tá louca pra gozar né. Isso, geme cadela. Mas tá proibida de gozar”.
Eu gemia cada vez mais alto. Estava vindo, não tinha como segurar. Eles perceberam.
“Eu já avisei, tá proibida de gozar”.
Comecei a implorar “Por favor Senhor, me deixa gozar”. A resposta era sempre não.
Mas eu não agüentei e comecei a gozar.
“Tá gozando né vagabunda?” Ele metia o vibrador com mais força, o que me fazia gozar mais.
“Para de gozar puta”
Impossível.
Quando eu acabei de gozar Hades me pegou pelos cabelos, me deu um bofetão.
“Eu avisei que não podia gozar. Agora vai ter que agüentar o castigo.”



O dia foi realmente difícil, ela estava exausta. Aquilo tinha sido demais.
“Mas por hoje chega, já está tarde e amanhã teu marido vem te buscar pra te levar pro trabalho. Afinal de contas, ele pede que vocês mantenham as aparências”.
Eles me levaram para um quarto me arrastando pela corrente presa no bico dos seios.
Eu muito estranhei o conforto.
“Por mim to dormias engaiolada. Mas foi um pedido do teu marido e ele está a nos pagar muito bem. Fica de quatro. Quero ter certeza que esse plugue não vai escapar de noite”
Hades me jogou em cima da cama, surpreendentemente confortável e me colocou de quatro. Empurrou o plugue. Doeu, mas eu não tinha nem coragem nem forças para esboçar qualquer reação. Ele examinou minha boceta.
“Ah essa bocetinha, eu devia arrombá-la agora mesmo.”
Anúbis interrompeu “Não faças isso, o marido dela deixou a proibição bem clara, está no contrato. Ela não é uma escravinha qualquer. É a cadelinha de luxo do marido rico”.
Entraram duas escravas.
“Tratem dela, o marido exige que ela esteja sempre impecável”.
“Ela nunca vai ser uma escrava enquanto não for tratada como tal. Vamos usá-la como usamos todas as escravas” disse Hades.
“Não, o marido dela está nos pagando muito bem. Façamos o que foi combinado. Ela vai aprender como se deve.” retrucou Anúbis. Me deu uma chicotada na boceta e virou as costas.
Hades ficou, me agarrou pelos cabelos “Não te esqueças, puta de luxo, que estás sob o meu domínio” me deu um tapão na cara , enfiou com força os dedos na minha bocetae saiu me deixando ao cuidado das escravas.

“Não te esqueças, puta de luxo, que estás sob o meu domínio” me deu um tapão na cara, enfiou com força os dedos na minha boceta e saiu me deixando ao cuidado das escravas. Eu ainda pude ouvir o que eles diziam enquanto a voz daqueles homens.
“Calma, a hora dela ainda vai chegar, ou tu achas que mimada como é pelo marido vai ser adestrada? O homem vai entender que as coisas vão ter que ser diferentes.”
As duas escravas me banharam numa enorme tina e depois trataram de amenizar as marcas. Meu marido não gosta de marcas. Me vestiram com uma micro camisola de uma fina lingerie com rendados em vermelho e as marcas não apareciam tanto. Mas as minhas partes íntimas ficavam a vista. Olhei à volta, câmeras que me seguiam por onde eu fosse. Na época eu não tinha certeza, mas meu marido assistia a tudo o que acontecia.
O quarto em que eu estava, assim como todo o resto do lugar, parecia um castelo Medieval. Era enorme, a cama, confortável e adornada por véus translúcidos. Outra escrava me trouxe a ceia. Elas se foram. Fiquei só. Ouvi um som do que seria uma fechadura medieval. Olhei para as janelas em forma de arco, gradeadas.
Deitei exausta. Mas nem deu tempo de pegar no sono, quando eu já ia adormecendo os dois homens, Hades e Anubis entraram.
“Viemos conferir se está tudo ordem”
Disse um deles enquanto o outro me arrancava da cama pelo braço.
“Mas o que é isso?” Perguntei sem ter noção do que estava acontecendo.
Ganhei um bofetão e caí no chão.
“Nunca fale quando não for requisitada” me pegou pelos cabelos “E nunca olhe para o seu Dono. Olha pro chão” ele empurrou a minha cabeça e eu caí de costas deixando toda bundinha descobertas.
“Verifique como estão as marcas” eles me pegaram pelos quadris. “Empina esse rabo. Teu Dono não te ensinou nada mesmo”. Tiraram o plugue de uma vez só, doeu, me mexi e ganhei uma chicotada na bunda.
“Quieta cadela. A única coisa que te é permitido é respirar. Qualquer outra coisa, de se mexer a falar, é só quando o teu Dono manda. Puta!”
Outra chicotada, consegui ficar imóvel.
“Mas não te preocupa cadela, tu vai aprender e da pior maneira.”
Como sempre, abriram meu cú e a minha boceta. Aquilo me deixou excitada. Eram homens fortes, vigorosos. Eles perceberam q eu fiquei excitada e enfiaram os dedos na minha boceta.
“Podias gozar muito se quisesse, bastava que te comportasses”
Eu não estava me agüentando, eles perceberam.
“Não rebola vadia, se tu te mexer vai apanhar. Empina esse rabo”
Eu obedeci, ele abriu bem a minha buceta e deu uns relhaços com uma vara que tinha um quadradinho de couro com tachinhas na ponta. Fiquei tão molhada que chegou a escorrer um pouquinho pelas coxas. Eu queria, precisava muito gozar. Queria meu marido, mas já aceitaria se eles me comessem.
“Olha essa bucetinha, bem molhadinha, a cadelinha quer dar esse rabinho?”
Eu dei uma reboladinha. Levei uma forte chicotada com um chicote pesado de tiras. Senti minha bunda arder.
“Eu não deixei tu te mexer sua puta, mandei a cadela responder! Quem é a cadela?”
“Sou eu” respondi.
Outra chicotada, dessa vez não me mexi. Ele ficou enfiando três dedos na minha buceta enquanto o outro beliscava com força o bico dos meus peitos.
“Agora responde o que eu perguntei Quer gozar putinha?”
“Quero” respondi gemendo.
Eles colocaram um capuz na minha cabeça para que eu não visse nada. O capuz só tinha uma abertura para o nariz e outra para a boca. Fui imobilizada na mesa de castigos, prenderam meu pescoço e as minhas mãos e a minha cintura com ferros que faziam parte da estrutura da mesa. As pernas foram presas a algemas conectadas ao ferro que prendia a cintura. Eu estava com o cú e a buceta a total mercê daqueles homens.
Eles passaram um gel no meu cú e na minha boceta e enfiaram plugues. Eu pensei que eram só plugues, mas de repente senti os choques. Eram elotrodos. Gritei de susto e levei uma chicotada nos peitos.
“Vamos ver se tu consegue entender. Tu é uma escrava, não passa de uma cadela que tem que obedecer ao dono. Se tu gemer, vai apanhar, se te mexer, vai apanhar. E se gozar vai vir um castigo pesado amanhã. Eu só quero ouvir a tua respiração. Entendeu sua puta? A única pessoa que pode permitir que tu goze é o teu marido. Ele me disse que já te viu se masturbando. É SÓ COM O DONO E QUANDO ELE QUER QUE UMA ESCRAVA PODE GOZAR, ENTENDEU?”
Senti uma descarga elétrica na boceta e no cú. Meu movimento foi involuntário, dei uma rebolada brusca.
“Essa vadia não entende mesmo!” Senti uma chicotada de tiras nos peitos, mas cerrei os lábios e não soltei um som sequer.
“E tem mais uma coisa cadelinha, tá proibida de gozar. É por isso que tu estás aqui, porque tu não obedece o teu marido quando ele manda que tu não goze. Então sua puta, tu só vai ser libertada do nosso domínio quando tu aprender quando é que tu pode gozar.”
“Agora, vamos iniciar a sessão, essa cadela tem que ser adestrada.”

“Agora, vamos iniciar a sessão, essa cadela tem que ser adestrada.”

Eu estava assustada porque não podia ver nada. Ouvia passos e outros ruídos que não conseguia distinguir. Um rangido de porta, correntes de arrastando, a chaira de uma faca. Comecei a tremer.

“Tu consegue imaginar o que vai acontecer agora? Vadia!”

Senti o cheiro da erva do cachimbo do meu marido.

A fama daqueles homens, principalmente o de alcunha “Hades” era conhecida. Era sempre ele que falava. Falava devagar, era um sádico filho da puta. Meu marido teve a capacidade de pagar para ele me adestrar, pq sabia que ele nunca falhava. E ele tinha carta branca. Eu tinha todos os motivos para estar aterrorizada.

Eu senti que o gel tinha uma coisa diferente, começou a subir uma quentura que me deixou excitada de uma maneira.

“Se tu pensar em gozar, isso vai virar uma sessão medieval”

Começaram a me bolinar, percebi que eram três homens. Um ajeitava os plugs com eletrodos, levei um choquezinho, que fez alertar o tesão. Outro apertava o bico dos meus peitos e o outro enfiava o dedo médio na minha boca, ele tinha passado no pau, senti o gosto.

“Bota o gag. Não tem permissão pra soltar um pio”.

Começaram as descargas elétricas, eu já estava molhada pelo efeito do gel. Bateram nos meus peitos com um chicotinho de couro na ponta. Eu sentia apertarem com força o bico dos meus peitos. Sem condições de manter o controle. Comecei a me remexer na hora.

“Quieta!” Bofetão na cara.

“Podemos começar?”

“À vontade” a voz do meu marido. “Do jeito que uma escrava cadela merece.”

Os plugs vibravam dentro de mim. Chicotada nos peitos. Uma rebolada de tão excitada q fiquei. Fiquei tão molhada que escorreu pelas pernas. Eu ofegava com vontade.

Meu marido passou a mão nas minhas coxas e passou botou o dedo no meu nariz e depois enfiou na minha boca.

“Isso é pra ti aprender q tu só pode gozar quando eu deixar, ordinária. Eu não quero saber mais de tu ficar se masturbando na minha ausência, puta. Obedece. Eles tem carta branca.”