Submissão na via real

Anteontem tive a primeira sessão depois de muuuiiiito tempo.
É difícil conhecer alguém confiável quando se trata desse tipo de perversão. Ainda mais quando a forma mais comum é conhecer pessoas pela internet.

Depois de muito relutar, resolvi sair e conhecer aquele homem.
Bom nível social, assim como eu, bem apresentado...

Em princípio, marcamos num lugar público, eu não tinha a intenção de deixar passar daquilo.
Eu entrei no carro dele e começamos uma conversa.
Não demorou muito pra que estivéssemos nos beijando.
Ele subiu os vidros do carro, com insufilme bem escuro.
Quando ele começou a puxar meu cabelo e me chamar de cadela, comecei a ficar toda molhada.

Eu deixei bem claro que não ia sair dali pra um motel e ele foi muito respeitoso.

20.09.11

Fui pro motel de novo. Nos encontramos em um posto na beira da estrada, deixei meu carro no estacionamento e pulei pro dele. Já rolou um puxão de cabelo imediato.

Eu ainda não me sinto muito confortável, tenho um pouco de medo, ele parece ser do bem, mas, vai saber. Ele quis entrar num motel que era o ó do fuleiro, de cara, "aqui não".

Fomos para um motel decente do outro lado da cidade.

Às vezes eu não sei o que estou fazendo ali, mas eu gosto. Da expectativa, do medo. E eu gosto de provocar pra ver a reação dele. De homem, que impõe respeito.

Sabe, eu acho que os relacionamentos deveriam ser à moda antiga. O homem sempre chefe da família, que manda mesmo. E o lugar da mulher é agradando o homem e consequentemente ser mimada por ele.

Bom, no motel ele me ganha com uns puxões de cabelo. Adorei quando ele me puxou pelos cabelos até a cama e mandou que eu tirasse a cinta e . “Tira a blusa”. E...algeminhas básicas. Muito tapa na cara e “FALA DIREITO COMIGO” e mais um tapão. Eu gosto das reações dele.

Agora vou apanhar pq fui fresquinha e não quis o motel fuleiro. E não quis mesmo, vamos se respeitar. Mãozinha algemada pra trás, de quatrinho, sainha levantada, calcinha puxada pro lado, bunda arrebitada. Cintaço. “Conta puta, toma, que nem uma cadela”. Eu conto, “um” dói e é bom “doze...aiiii”. “Reclamou, começa de novo, começa de novo”.

Ele me virou. Tomei cintaço nos seios, ele pegou um prendedor, colocou no bico do meu peito.
"Era isso que tu queria puta?"
Era, era o que eu queria.
Eu estou gostando, mas mais do que deveria estar...eu me sinto na obrigação de dizer sempre onde estou, o q faço...Está se iniciando a minha primeira relação.